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Registros recuperados : 64 | |
10. | | BACHA, R.E.; ISHIY, T.; YOKOYAMA, S. Competicao regional de cultivares e linhagens de arroz irrigado em Santa Catarina, 1994/95. In: REUNIAO DA CULTURA DO ARROZ IRRIGADO, 21., 1995, Porto Alegre, RS. Anais... Porto Alegre,RS: IRGA, 1995. p.129-130 Biblioteca(s): Epagri-Sede. |
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12. | | KNOBLAUCH, R.; BACHA, R. E.; STUKER, H. Níveis de nitrogênio e potássio para a adubgação do arroz irrigado em sistema pré-germinado. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE ARROZ IRRIGADO, 5., 2007, Pelotas, RS. Arroz irrigado: avaliando o presente, pensando o futuro. Pelotas, RS: Gráfica Palloti, 2007. p. 504-506. Biblioteca(s): Epagri-Sede. |
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13. | | PRANDO, H.F.; BACHA, R.E. Ocorrencia e controle de moluscos gastropodes em arroz irrigado, no sistema pre-germinado, em Santa Catarina. In: REUNIAO DA CULTURA DO ARROZ IRRIGADO, 21., 1995, Porto Alegre, RS. Anais... Porto Alegre,RS: IRGA, 1995. p.229-231 Biblioteca(s): Epagri-Sede. |
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16. | | BACHA, R. E.; MOREL, D. A.; KNOBLAUCH, R. Competição Regional de cultivares e linhagens de arroz irrigado em San ta Catarina, 1997-1999. In: CONGRESSO BRASILEIRO DO ARROZ IRRIGADO, 1. REUNIÃO DA CULTURA DO ARROZ IRRIGADO, 22., 1999, Pelotas, RS. [Anais...]. Pelotas, RS: Embrapa, 1999. p. 113-115. Biblioteca(s): Epagri-Sede. |
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17. | | BACHA, R. E.; MOREL, D. A.; KNOBLAUCH, R. Competição regional de cultivares e linhagens de arroz irrigado em Santa Catarina. In: CONGRESSO BRASILEIRO DO ARROZ IRRIGADO, 2. REUNIÃO DA CULTURA DO ARROZ IRRIGADO, 24., 2001, Porto Alegre, RS. [Anais...]. Porto Alegre, RS.: IMPA Artes Gráficas, 2001. p. 29-31. Biblioteca(s): Epagri-Sede. |
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18. | | BACHA, R. E.; SCHIOCCHET, M. A.; KNOBLAUCH, R.; ISHIY, T. Avaliacao de linhagens e cultivares de arroz irrigado para condicoes advresas de solo: toxidez por ferro. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE ARROZ IRRIGADO, 4., REUNIAO DA CULTURA DO ARROZ IRRIGADO, 26., 2005, Santa Maria-RS. Anais... Santa Maria: Editora Orium, 2005. v.1 p.52-54. Biblioteca(s): Epagri-Sede. |
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Registros recuperados : 64 | |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Epagri-Sede. |
Data corrente: |
19/07/2023 |
Data da última atualização: |
19/07/2023 |
Tipo da produção científica: |
Boletim de Pesquisa e Desenvolvimento |
Autoria: |
BACK, A. J. |
Título: |
Estimativas de perdas de solo por erosão hídrica: aplicação da Equação Universal de Perdas de Solos. |
Ano de publicação: |
2023 |
Fonte/Imprenta: |
Florianópolis: Epagri, 2023. |
Páginas: |
80 p. |
Série: |
(Epagri. Boletim Técnico, 210). |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
A erosão hídrica é a principal causa de degradação de solos agrícolas devido à remoção de partículas de solo e de nutrientes da camada superficial. Ela é provocada pelo desprendimento e a consequente desagregação das partículas do solo pelo impacto da chuva, ocasionando o selamento superficial, reduzindo a taxa de infiltração de água e aumentando o escoamento superficial. As consequências diretas da erosão são a redução da capacidade produtiva dos solos em razão da perda da camada de solo com melhor condição de fertilidade, estrutura e conteúdo de matéria orgânica. As principais consequências indiretas são o assoreamento dos rios e reservatórios e a contaminação dos recursos hídricos pelo carreamento de fertilizantes (BERTONI & LOMBARDI NETO, 2012; CASSOL et al., 2008). De acordo com Machado & Wadt (2021), a erosão hídrica está entre os mais relevantes processos determinantes da degradação das terras na agricultura brasileira, tornando a adoção de práticas adequadas para seu controle um dos grandes desafios para a sustentabilidade da produção de grãos no Brasil. Pimentel et al. (1995) apontam que a erosão é uma das maiores ameaças para o desenvolvimento sustentável e para a manutenção da capacidade produtiva da agricultura. A degradação do solo devido à erosão tende a aumentar os custos de produção e também a pressão pela expansão de novas fronteiras agrícolas. Dessa forma, para promover uma agricultura sustentável, deve-se buscar técnicas que diminuam as taxas de erosão para níveis sustentáveis, isto é, taxas de perdas de solos menores que a capacidade de regeneração do solo, sem comprometer seu potencial e qualidade para as presentes e futuras gerações. A Equação Universal de Perdas de Solo (EUPS) permite estimar as perdas de solo por erosão como o resultado da interação entre fatores do potencial erosivo da chuva, da suscetibilidade do solo à erosão, da topografia do terreno (comprimento e declividade de rampa) com fatores de manejo de solo e culturas e práticas conservacionistas complementares (LAL, 2000). O potencial erosivo das chuvas e a topografia do terreno originam a energia capaz de causar erosão, enquanto a suscetibilidade do solo à erosão, o manejo de solo e culturas e as práticas conservacionistas representam as barreiras dissipadoras desta energia. O princípio básico do controle da erosão está, portanto, associado à mitigação da energia cinética (impacto) das gotas de chuva que atingem a superfície do solo, bem como à redução da energia cinética da enxurrada. Assim sendo, para alcançar um eficiente controle da erosão é necessário integrar o uso de práticas de manejo de solos e culturas às práticas conservacionistas complementares de modo a reduzir o efeito do impacto das gotas de chuva sobre o solo e reduzir o volume e a velocidade da enxurrada (DENARDIN et al., 2005). A compreensão dos fatores que afetam os processos erosivos e sua quantificação é fundamental para o planejamento de práticas de manejo e conservação do solo. A predição de perda de solo por erosão hídrica é um dado importante para a elaboração de um plano de cultivo conservacionista ou para a recuperação de áreas degradadas (COGO et al., 2003). Este Boletim tem como objetivos revisar os parâmetros da Equação Universal de Perdas de Solos, apresentar os principais métodos de estimativa e servir como manual para HidroEUPS, que é uma ferramenta disponibilizada para facilitar os cálculos e simulações de perdas de solo por erosão hídrica para diferentes condições edafoclimáticas e práticas de manejo. MenosA erosão hídrica é a principal causa de degradação de solos agrícolas devido à remoção de partículas de solo e de nutrientes da camada superficial. Ela é provocada pelo desprendimento e a consequente desagregação das partículas do solo pelo impacto da chuva, ocasionando o selamento superficial, reduzindo a taxa de infiltração de água e aumentando o escoamento superficial. As consequências diretas da erosão são a redução da capacidade produtiva dos solos em razão da perda da camada de solo com melhor condição de fertilidade, estrutura e conteúdo de matéria orgânica. As principais consequências indiretas são o assoreamento dos rios e reservatórios e a contaminação dos recursos hídricos pelo carreamento de fertilizantes (BERTONI & LOMBARDI NETO, 2012; CASSOL et al., 2008). De acordo com Machado & Wadt (2021), a erosão hídrica está entre os mais relevantes processos determinantes da degradação das terras na agricultura brasileira, tornando a adoção de práticas adequadas para seu controle um dos grandes desafios para a sustentabilidade da produção de grãos no Brasil. Pimentel et al. (1995) apontam que a erosão é uma das maiores ameaças para o desenvolvimento sustentável e para a manutenção da capacidade produtiva da agricultura. A degradação do solo devido à erosão tende a aumentar os custos de produção e também a pressão pela expansão de novas fronteiras agrícolas. Dessa forma, para promover uma agricultura sustentável, deve-se buscar técnicas que diminuam as taxas de erosão par... Mostrar Tudo |
Thesagro: |
Conservação do solo; Erosão; Software hidrológico; Terraceamento. |
Categoria do assunto: |
P Recursos Naturais, Ciências Ambientais e da Terra |
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Marc: |
LEADER 04232nam a2200181 a 4500 001 1133424 005 2023-07-19 008 2023 bl uuuu u0uu1 u #d 100 1 $aBACK, A. J. 245 $aEstimativas de perdas de solo por erosão hídrica$baplicação da Equação Universal de Perdas de Solos.$h[electronic resource] 260 $aFlorianópolis: Epagri$c2023 300 $a80 p. 490 $a(Epagri. Boletim Técnico, 210). 520 $aA erosão hídrica é a principal causa de degradação de solos agrícolas devido à remoção de partículas de solo e de nutrientes da camada superficial. Ela é provocada pelo desprendimento e a consequente desagregação das partículas do solo pelo impacto da chuva, ocasionando o selamento superficial, reduzindo a taxa de infiltração de água e aumentando o escoamento superficial. As consequências diretas da erosão são a redução da capacidade produtiva dos solos em razão da perda da camada de solo com melhor condição de fertilidade, estrutura e conteúdo de matéria orgânica. As principais consequências indiretas são o assoreamento dos rios e reservatórios e a contaminação dos recursos hídricos pelo carreamento de fertilizantes (BERTONI & LOMBARDI NETO, 2012; CASSOL et al., 2008). De acordo com Machado & Wadt (2021), a erosão hídrica está entre os mais relevantes processos determinantes da degradação das terras na agricultura brasileira, tornando a adoção de práticas adequadas para seu controle um dos grandes desafios para a sustentabilidade da produção de grãos no Brasil. Pimentel et al. (1995) apontam que a erosão é uma das maiores ameaças para o desenvolvimento sustentável e para a manutenção da capacidade produtiva da agricultura. A degradação do solo devido à erosão tende a aumentar os custos de produção e também a pressão pela expansão de novas fronteiras agrícolas. Dessa forma, para promover uma agricultura sustentável, deve-se buscar técnicas que diminuam as taxas de erosão para níveis sustentáveis, isto é, taxas de perdas de solos menores que a capacidade de regeneração do solo, sem comprometer seu potencial e qualidade para as presentes e futuras gerações. A Equação Universal de Perdas de Solo (EUPS) permite estimar as perdas de solo por erosão como o resultado da interação entre fatores do potencial erosivo da chuva, da suscetibilidade do solo à erosão, da topografia do terreno (comprimento e declividade de rampa) com fatores de manejo de solo e culturas e práticas conservacionistas complementares (LAL, 2000). O potencial erosivo das chuvas e a topografia do terreno originam a energia capaz de causar erosão, enquanto a suscetibilidade do solo à erosão, o manejo de solo e culturas e as práticas conservacionistas representam as barreiras dissipadoras desta energia. O princípio básico do controle da erosão está, portanto, associado à mitigação da energia cinética (impacto) das gotas de chuva que atingem a superfície do solo, bem como à redução da energia cinética da enxurrada. Assim sendo, para alcançar um eficiente controle da erosão é necessário integrar o uso de práticas de manejo de solos e culturas às práticas conservacionistas complementares de modo a reduzir o efeito do impacto das gotas de chuva sobre o solo e reduzir o volume e a velocidade da enxurrada (DENARDIN et al., 2005). A compreensão dos fatores que afetam os processos erosivos e sua quantificação é fundamental para o planejamento de práticas de manejo e conservação do solo. A predição de perda de solo por erosão hídrica é um dado importante para a elaboração de um plano de cultivo conservacionista ou para a recuperação de áreas degradadas (COGO et al., 2003). Este Boletim tem como objetivos revisar os parâmetros da Equação Universal de Perdas de Solos, apresentar os principais métodos de estimativa e servir como manual para HidroEUPS, que é uma ferramenta disponibilizada para facilitar os cálculos e simulações de perdas de solo por erosão hídrica para diferentes condições edafoclimáticas e práticas de manejo. 650 $aConservação do solo 650 $aErosão 650 $aSoftware hidrológico 650 $aTerraceamento
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